EFEITO DA NANOPARTÍCULA DE PRATA COLOIDAL EM CASOS DE SINUSITE CRÔNICA

                           

Leia com atenção!

Esse estudo mostra a eficácia da prata em casos de sinusite crônica com bactérias super-resistentes, usando-a somente para lavar as narinas durante 10 dias, duas vezes por dia. Como resultado sabe-se que é necessário a ingestão por longo período, até 6 meses para uma eficácia maior e uma limpeza profunda dos seios da face, pois há acumulo de purulência e bactérias a ponto da pessoa sentir mau cheiro.

De acordo com observações, os enxagues nasais podem ser mantidos após o tratamento de ingestão para evitar reincidências.

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PESQUISA

Abstrato


Fundamento: O tratamento da rinossinusite crônica recalcitrante (RSC) é desafiado por biofilmes polimicrobianos de difícil tratamento e bactérias multirresistentes. Isso levou à busca de terapias antimicrobianas de amplo espectro, sem antibióticos. A prata coloidal (CS) possui atividade antibiofilme significativa in vitro e in vivo contra S. aureus, MRSA e P. aeruginosa . No entanto, devido à falta de comprovação da eficácia por métodos científicos, atualmente é usado apenas como uma medicina alternativa. Este é o primeiro estudo a avaliar a segurança e a eficácia do CS na SRC recalcitrante.

Métodos: Os pacientes foram incluídos quando haviam sido previamente submetidos à cirurgia endoscópica dos seios paranasais e apresentavam sinais e sintomas de infecção sinusal com culturas bacterianas positivas.

Vinte e dois pacientes completaram o estudo. Os pacientes foram alocados a 10-14 dias de cultura de antibióticos orais direcionados com lavagens duas vezes ao dia ( n = 11) ou 10 dias de duas vezes ao dia com 0,015 mg / mL de lavagens CS ( n = 11).

As observações de segurança incluíram os níveis séricos de prata pré e pós-tratamento, o Teste de Identificação de Odores da Universidade da Pensilvânia (UPSIT) e o relatório de eventos adversos (AE). A eficácia foi avaliada comparando resultados microbiológicos, escores de Lund Kennedy (LKS) e escores de sintomas usando a Escala Visual Analógica (VAS) e o Teste de Desfecho Sino-Nasal (SNOT-22).

Resultados: O CS (Coloidal Silver ou Prata Coloidal) demonstrou um bom perfil de segurança sem grandes eventos adversos, sem alterações no UPSIT e alterações transitórias do nível sérico de prata em 4 pacientes. Os pacientes com Sinusite Crônica tiveram 1/11 (9,09%) culturas negativas, em comparação com 2/11 (18,18%) no grupo controle após a conclusão do estudo.

Embora não estatisticamente significativos ambos os grupos apresentaram melhora semelhante nos sintomas e nos escores endoscópicos.

Conclusão: Este estudo conclui que o enxágue sinonasal com Prata Coloidal (0,015 mg / mL ou 15 ppm – parte por milhão) duas vezes ao dia por 10 dias é seguro, mas não superior aos antibióticos orais direcionados à cultura. Novos estudos, incluindo mais pacientes e observando tratamento mais longo ou melhorando a tonicidade da solução para melhor tolerabilidade, devem ser explorados.



Arquivo original: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29696011


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COMO USAR A PRATA COLOIDAL PARA SINUSITE CRÔNICA

Uma sugestão de uso para um tratamento eficaz pode ser ingerir a prata coloidal de 20 ppm iniciando com 5 ml dia em casos crônicos e ir aumentando, a cada semana até 15 ml pela manhã em jejum de 3 a seis meses, conforme a gravidade da Sinusite. A PRATA PRECISA SER A COLOIDAL, METÁLICA, AMARELA com partículas de 1 a 20 nanômetros para interagir com as bactérias. Pratas transparentes são iônicas e possuem tamanho menor que 1 nanômetro, interagindo com as células humanas e não 100% eficazes nesse caso.

A norma americana que determina dosagem de segurança para ingestão da prata para que possa ser eliminada pelo organismo com eficiência e não causar danos nos rins e fígado ao filtrar os patógenos mortos evitando a sobrecarga dos mesmos, além de extinguir qualquer possibilidade de Argyria com uso em longos períodos caso necessário. Já para a prata iônica, transparente não se aplica pela sua toxidade celular.

É a Norma Prata- Casrn (7440-22-4).

Durante ou após esse período você pode usar a prata spray nasal duas vezes a dia para auxiliar e ao final para prevenir. Como a de 15 ppm não se torna eficaz como mostra o artigo, você pode usar ppms maiores a partir de 20 até 100ppm nas narinas, duas vezes ao dia, alternando com soro fisiológico, pois a prata tende a ressecar as mucosas e o soro hidrata e limpa. A finalidade é impedir que as bactérias ao irem para as fossas nasais, não migrem pelo aparelho respiratório causando faringes, laringites bronquites, ou sejam, engolidas.

Faça gargarejos para limpar as amigdalas, os dentes e a língua.

Lembre-se que a prata torna-se eficaz associada aos cuidados com o sistema imunológico:
- Introduzir suplementação completa orientada por farmacêutico, médico ou terapeuta. Algo como Centrum, Lavitan, Baristar ou algo adaptado a você.

- Introduzir o uso de probióticos e prebióticos com orientação também, para manter ou restaurar a microbiota intestinal, enquanto usa a prata coloidal.

- Cuidar da alimentação com menos açucares refinados, trigo, glúten, refrigerantes, etc.

- Beber água.


QUE PRATA COMPRAR?

USO INTERNO: Para ingerir, compre a prata coloidal feita com fonte de 33 volts e 0,01 ampere (o que determina partículas de tamanho de 1 a 20nm) feita com o método por eletrólise, de cor amarela e carga negativa. Existe forma de testar. Não compre prata transparente porque tem menos de 1 nanômetro de tamanho, é iônica, fica retida no organismo

USO NASAL: Prata coloidal spray nasal 100ppm spray.

COMO ACONTECE A ARGYRIA (Pele azul/cinza)

A GENTE FALA MAS VOCÊS NÃO ACREDITAM:


LEIA COM ATENÇÃO.


Postado em 13 de janeiro de 2014 pelo Bioquimico Kephra
Repostado do Colloidal Silver Forum


Argyria é a coloração cinza / azulada da pele causada pela ingestão de certos tipos de preparações de prata.
De acordo com estudos feitos com microscópios eletrônicos, a cor azul / cinza é o resultado de compostos de prata dentro das células. Os compostos de prata dentro da célula foram determinados como sulfeto de prata (enxofre) e seleneto de prata (selênio).


OS PRINCIPAIS TIPOS DE PRATA SÃO METÁLICOS E
PRATA IÔNICA significa que a prata existe como um composto solúvel com outras substâncias, como óxidos, cloretos, nitratos, citratos, acetatos, etc.


Em seu estado iônico, a prata tem uma carga elétrica positiva porque doou um elétron para a outra parte do o composto. Nem todos os compostos de prata são solúveis e, portanto, não são iônicos. Os compostos insolúveis não são iônicos. O sulfeto de prata, por exemplo, é um composto de prata que não é solúvel em água e, portanto, não é iônico em água.


A PRATA METÁLICA é um aglomerado de átomos individuais de prata com cerca de 15 bilionésimos de um metro de diâmetro e não carrega nenhuma carga elétrica líquida porque não deu nenhum elétron. No entanto, ele tem uma carga negativa efetiva porque seus elétrons estão na superfície dos átomos. Cargas elétricas opostas se atraem, enquanto cargas elétricas semelhantes se repelem.


ATENÇÃO: Essa diferença na carga elétrica é muito importante para entender como ocorre a argyria.


As células humanas requerem certos íons para a vida, como sódio, potássio, magnésio, cálcio, etc. As células humanas carregam uma carga elétrica negativa em sua superfície que atrai íons carregados positivamente como sódio e potássio para sua superfície, onde são ingeridos através de poros especiais na barreira célula.


Partículas de prata metálica (prata coloidal) são repelidas pelas paredes das células, portanto, não é possível que a prata metálica entre em uma célula e fique presa dentro dela. Além disso, as partículas de prata metálica são pelo menos 50 vezes (1 a 100 nanômetros) maiores do que um íon (- de 1 nanômetros) e, como tal, são muito grandes para entrar pelos poros das células.


MENTIRA COMERCIAL


Muitos fornecedores de prata coloidal dizem que a prata iônica não pode causar argyria porque os íons são do menor tamanho e não podem ficar "presos" nas células.


A falácia desse argumento é que ele assume que o íon de prata continua sendo um íon, mas isso NÃO É VERDADE. Uma vez dentro da célula, os íons de prata combinam-se com o enxofre dentro da célula e tornam-se sulfeto de prata insolúvel, ou combinam-se com selênio e tornam-se seleneto de prata insolúvel. Esses compostos de prata são muito estáveis e não há como eles saírem da célula.(PERIGO DA PRATA IÔNICA, A TRANSPARENTE)


Portanto, a prata iônica é atraída pelas paredes celulares e entrará nelas da mesma forma que os íons metálicos essenciais, como sódio e potássio.


Uma vez dentro, eles reagem quimicamente com qualquer enxofre ou selênio na célula e se tornam insolúveis. Nesse ponto, eles estão presos sem saída. À medida que mais prata fica presa, ela começa a colorir a célula com o tom azul / cinza característico pelo qual Paul Karason é famoso.


É verdade que leva muito tempo e muita prata para tornar a pele azulada. Isso ocorre porque a maior parte da prata iônica é absorvida pelas células dos órgãos internos (Segundo EPA pode causar Necrose) de uma pessoa muito antes de chegar à pele. No entanto, é cumulativo e se acumula lentamente.


O primeiro lugar onde se torna visível é o branco dos olhos e as unhas. Além disso, a maior parte da prata que escapa de ser rapidamente absorvida pelas células do trato digestivo e do fígado logo será convertida em prata metálica pela glicose e outros antioxidantes químicos no sangue.


No entanto, alguns permanecem como íons livres circulando com o sangue e acabam nas células da pele. É a prata iônica que foi convertida no corpo em metálica que se torna eficaz contra patógenos. Isso foi comprovado por estudos de microscópio eletrônico de bactérias que atacam a prata metálica. (Porém, já houve absorção celular, ai está o risco)


As bactérias carregam uma carga elétrica positiva, que é a forma como são capazes de entrar e infectar as células. Essa carga positiva os torna atraídos por partículas de prata metálica (que tem carga negativa).


Quando entram em contato, a diferença de campo elétrico entre os dois abre um buraco na parede celular da bactéria, matando-a efetivamente (autofagia). Portanto, é aconselhável evitar prata iônica e usar apenas prata metálica.


COMO SABER QUANDO É PRATA IÔNICA (TRANSPARENTE) E METÁLICA (COLOIDAL)


Saber se a prata é metálica ou iônica é muito simples. A prata iônica é transparente como água pura e tem um sabor metálico. A prata metálica é amarela e insípida.


Texto original: https://blog.cgcsforum.org/2014/01/13/about-argyria/


Assim a sua segurança está em usar Prata Coloidal com partículas metálicas que não oferecem nenhum risco ao seu organismo e é eliminada pelas fezes e urina.


Fique atento! Leia, aprenda para não ser enganado.


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