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segunda-feira, 16 de junho de 2025

COLOIDES

     Imagem: https://www.todoestudo.com.br/wp-content/uploads/2020/07/coloides-2.jpg



Coloide vem da palavra do grego kólla, cola + eîdos, forma, adjetivo que se assemelha à cola, s.m. mistura de uma substância dividida em finas partículas insolúveis (chamada fase dispersa), usualmente de dimensões entre 1 nm e 1000 nm, uniformemente dispersas num meio contínuo (chamado meio de dispersão). 

As partículas entre 1 e 100 nanômetros (escala nanométrica) são chamadas de nanopartículas também, ou nano partículas coloidais.


As misturas coloidais de substâncias podem ser apresentadas da seguinte forma:


SOLUÇÃO 


São misturas homogêneas translúcidas, com diâmetro médio das partículas entre 0 e 1nm. Não se separam espontaneamente, nem mesmo usando filtros extremamente finos ou centrifugadoras extremamente potentes. Ultrapassam membranas celulares causando danos às células.
Exemplos: açúcar na água, sal de cozinha na água, álcool hidratado. É chamada de solução verdadeira, porque recebe o nome real solução, porém está abaixo da escala nanométrica de partículas e podem ultrapassar membranas celulares. 

Essas partículas não podem ser vistas em microscópios comuns e nem eletrônicos e não podem ser separadas por nenhum processo de filtração ou centrifugação.
 

SUSPENSÕES

São Misturas aparentemente homogêneas, porém é uma mistura heterogênea de substâncias, de um sólido finamente distribuído em um líquido. O sólido não pode se dissolver no líquido, como é o caso em uma mistura de substâncias de areia e água, laranja na água. Basta deixar algum tempo em repouso e o sólido sedimenta, decantam com a influência da força da gravidade. Essa sedimentação pode ser rápida ou lenta. Tem um tamanho maior que 100 nanômetros até 1000 nanômetros. Essa mistura é chamada de suspensão.

Essas partículas podem ser vistas a olho nú e separadas por decantação ou centrifugação.



DISPERSÕES COLOIDAIS

 
São misturas homogêneas que possuem moléculas ou íons gigantes. O diâmetro médio de suas partículas é de 1 a 100nm.

Podem ser sólidas, líquidas ou gasosas.


Os coloides são classificados como misturas heterogêneas com, pelo menos, duas fases e são compostas por dispersante e disperso. O primeiro equivale ao solvente de uma solução, e o segundo corresponde ao soluto e possui tamanho médio de 1 nanômetro (nm) a 100 nm — 1 nm = 10-9 m.

As partículas coloidais não se sedimentam e não podem ser separadas por filtração simples, devido ao seu tamanho. Por esse mesmo motivo, os sistemas coloidais possuem, em alguns casos, a aparência de uma mistura heterogênea. 

Essas partículas podem ser vistas em microscópios eletrônicos e separadas por filtração com membranas de osmose reversa centrifugação

São chamadas de dispersão coloidal.

As dispersões coloidais possuem as seguintes propriedades principais:


1. Movimento Browniano
O movimento browniano é resultante dos choques das partículas (principalmente quando este se encontra na fase gasosa ou líquida) com as partículas do disperso. Devido a estes choques constantes, as partículas do disperso adquirem um movimento de zigue-zague ininterrupto que pode ser observado ao ultramicroscópico.


2. Efeito Tyndall
O efeito Tyndall é na verdade um efeito óptico de espalhamento ou dispersão da luz, provocado pelas partículas de uma dispersão coloidal do tipo aerossol. O efeito Tyndall é o que torna possível, por exemplo, observar as partículas de poeira suspensas no ar através de uma réstia de luz, ou, ainda, observar as gotículas de água que formam a neblina através do farol do carro. 

 

Imagem: https://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2012/01/images.jpg



3. Carga Elétrica
Como normalmente todas as partículas do disperso de uma dispersão coloidal apresentam a mesma carga elétrica, elas ficam em suspensão devido à repulsão elétrica contínua. A carga elétrica das partículas do disperso depende diretamente da quantidade de cátions ou de ânions presentes no sistema.
a) Sistemas com excesso de cátions: As partículas irão adsorver esses cátions, adquirindo carga elétrica positiva.
Exemplo: Dispersão coloidal preparada em meio ácido.

b) Sistemas com excesso de ânions: As partículas irão adsorver esses cátions, adquirindo carga elétrica negativa.
Exemplo: Dispersão coloidal preparada em meio básico.
É importante observar que haverá um momento durante essa transformação em que as micelas serão neutras e a dispersão coloidal, descarregada; neste momento dizemos que a dispersão coloidal atingiu seu ponto isoelétrico.


4. Eletroforese
Quando uma dispersão coloidal é submetida a um campo elétrico, todas as partículas do disperso migram para um mesmo polo.
a) Cataforese: Em uma dispersão coloidal positiva, as partículas do disperso migram para o polo negativo, que é denominado cátodo.

b) Anaforese: Em uma dispersão coloidal negativa, as partículas do disperso migram para o polo positivo, que é denominado ânodo.
Quando uma dispersão coloidal se encontra no seu ponto isoelétrico, as partículas do disperso não migram para nenhum dos polos, pois estão descarregados.

 

Isso foi explicado porque o coloide faz parte do mundo nano e falaremos muito deles também.

Até lá!

Nano P



Fontes:
http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo3/modulo6/topico1.php

O mundo dos coloide: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc09/quimsoc.pdf

Coloides: http://bioquimica.ufcspa.edu.br/pg2/pgs/quimica/coloides.pdf

Soluções: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/solucoes/solucoes.php

Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Coloide

http://www.soq.com.br/conteudos/em/solucoes/p1.php

http://www.coladaweb.com/quimica/fisico-quimica/solucoes

O que são íons: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Don
http://www.colegioweb.com.br/quimica/o-que-sao-ions.html






 

quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Pata de Prata - Um Guia Inovador para a Saúde Veterinária com Prata Coloidal

 


 

Novidade no pedaço, eis que descobrimos esse Guia interessante sobre a Prata Coloidal e alguns estudos interessantes a título de informação que serve para leigos e para profissionais.

Direto e sem complicação, atende perfeitamente a carência de informação sobre o assunto e leva o leitor a buscar mais informações e experiências sobre o tema que está muito bem abordado e direto ao ponto proposto, sem enrolações características do marketing.

 Fica a indicação para todos os leitores que amam aprender e se interessam pelo mundo dos coloidais e das nanopartículas em geral.

Onde comprar esse e e uma coleção que está por vir?

Aqui: https://hotmart.com/pt-br/club/albatroz-cult

 

 

 

 

terça-feira, 29 de março de 2022

O QUE É NANO PARTÍCULA



 

Antes de qualquer coisa, é importante saber de onde vem o termo nano.

Nano vem de uma medida de comprimento do sistema métrico, o que você costuma usar como quilometro, metro, centímetro, decímetro, milímetro.

A medida a que se refere o nome nano é o nanômetro que correspondente a 10−9 metro (0,000.000.001 metro, um bilionésimo de metro, ou um milionésimo de milímetro), ou seja, um milímetro divido em 1000. Tem como símbolo "nm".

Comparando, um fio de cabelo tem cerca de 100x10-6m e 0.1mm de diâmetro, ou seja, é 100.000 vezes maior que um nanômetro. 

O nanômetro é uma medida de comprimento que vai de 1 nanômetro a 100 nanômetros ou 1 micrômetro, é a milionésima parte de um milímetro. Esse é o diâmetro das partículas também chamadas de coloidais também, que podem chegar a 1000 nanômetros ou já dentro da escala dos micrômetros, 100 micrômetros.

Assim, quando você ouvir o termo nano, nano partículas, se está falando em medição na escala nanométrica, que compreende de 1 a 100 nanômetros. Após 100, já é micrômetros, ou vai se acrescentando zeros à medida nanométrica para equivaler a próxima médica na escala métrica.

 

Abaixo  um comparativo entre as escalas para você entender a proporção do que estamos falando.


 
Pequeno, não é mesmo?
 
Um milhão de vezes menor que um metro. É esse mundo tão pequeno de partículas que hoje está por toda a parte, desde medicamentos até os computadores, sendo observada e estudada para benefício, economia de espaço,guardar informação e muito mais.

 Nos acompanhe na Próxima publicação para aprender mais.

Até lá.


Fontes:

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Nanopart%C3%ADcula

 http://www.astronoo.com/pt/artigos/nanoparticulas.html

 

 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

NÃO ENTENDEU AINDA O QUE É A PRATA COLOIDAL?

 Vamos resumir?


                  


Prata coloidal ou nanopartículas coloidal de prata é a Prata pura 999 ou 1000 que passa por um processo de eletrólise de metais, onde ela é literalmente “ralada” em nano pedaços e vai para a água sem perda de elétron. Quando perde elétron é iônica.


Nano partícula está na escala de medidas de comprimento e nanômetro é a milionésima parte do milímetro, ou seja, um risquinho da régua dividido em mil partes, pequeno não é?


Essas partículas são visíveis num microscópio eletrônico, já a prata iônica não poder ser vista nem no microscópio eletrônico porque suas partículas são menores, muito menores, não são da medida nanométricas de nanômetros (nm) como os coloides, são picômetros (pm).


Isso é tamanho de partícula e o que faz a prata ficar com o nanômetro certo pra tratar o organismo e interagir com os patógenos é a amperagem da fonte elétrica que determinará o tamanho, nesse caso deve ser 0,01A ou 10mA.

Esse tamanho de partícula coloidal não interage com as células, não ultrapassa a membrana, por isso não é citotóxica se usar na dosagem adequada.

É coloidal porque está na escala de 1 a 100 nanômetros. É nanopartículas porque está na escala de 1 a 1000 nanômetros.



 


COR DA PRATA TAMANHO COLOIDAL


É amarela devido ao tamanho das partículas que ao receber a incidência da luz sobre elas refratam a luz amarela e sua visão capta. É um fenômeno ótico da luz. Já a prata iônica como tem partículas de tamanho picométrico, já não refratam mais a luz, por isso a solução é transparente. 

O tom do amarelo irá variar conforme a concentração de partículas, podendo ir do amarelo clarinho ao tom canela, mas sempre translúcido.


                                            




  



SABOR E ODOR DA PRATA COLOIDAL


  O odor é nulo, se tiver odor tem alguma outra substância.
  O sabor da prata metálica com partículas coloidais vai de nenhum a muito leve amargo. Se tiver amargor é prata misturada com prata iônica (prata amarela mista) ou é prata iônica (transparente).
Se tiver gosto metálico é iônica.



PPM

Agora temos a ppm ou partes por milhão que é a quantidade de partículas por área dentro da dispersão, ou seja, em uma gota da dispersão de prata tem 20ppm por exemplo, tem 20 partículas de prata tamanho coloidal.

A diferença das ppms está nessa concentração e cada um pode ser usada para alguns fins que exijam mais ou menos partículas.


COMO USAR AS PPMS

Em diversos artigos que estão em nosso Blog, sobre vírus e bactérias, observa-se que a média de tamanho das partículas deve ser 10 nanômetros para interagir com a maioria dos vírus, bactéria e fungos. Como na dispersão de prata coloidal após pronta as partículas estão entre 1 e 20 nanômetros, a faixa de patógenos alcançada é maior na sua milivoltagem. Por exemplo, se um vírus tem 10 milivolts a partícula de prata com um x tamanho tiver 190 milivolts, irá interagir com o vírus e inibir sua capacidade de produzir a proteína que permite com que ele entre na célula.

Outro detalhe é a mentira da prata somente líquida sublingual, não adianta colocar na boca que não vai ser absorvida, porque a prata coloidal é alcalina e a saliva é alcalina. Para que houvesse absorção sublingual seria necessário que a prata coloidal estivesse em um meio ácido como o benzoato de sódio, porém se você misturar a prata nele perderá as características elétricas porque ela está em meio aquaso e a água ela auto ionização, reagirá com o benzoato de sódio num processo de hidrolítico. Assim, não faça isso, usar a prata em liquido sublingual, pois será o mesmo que nada.


10 ppm - Uso nasal, inalação, ingerir (uso interno, não apresenta citoxidade.

20 ppm - Uso nasal, inalação, ingerir (uso interno, não apresenta citoxidade), uso externo na

pele passando ou borrifando para casos não severos, nos olhos com orientação

terapêutica.

30 ppm - Uso nasal, ingerir (uso interno, apresenta citoxidade e por isso deve-se adaptar a

dose para equivaler a 20ppm, uso externo na pele passando ou borrifando para

casos não severos.

40 ppm - Uso nasal, ingerir (uso interno, apresenta citoxidade e por isso deve-se adaptar a

dose para equivaler a 20ppm), uso externo na pele passando ou borrifando para

casos de severidade média.

50 ppm a 100ppm - Uso nasal, ingerir (uso interno, apresenta citoxidade e por isso deve-se adaptar a dose para equivaler a 20ppm), uso externo na pele passando ou borrifando para casos severos.


Em todos os casos, abaixo de 60 Kg ou acima de 100ppm calcular a dosagem para adaptar ao peso.



DOSAGENS


Vamos focar na prata coloidal de 20ppm. As doses variam de 1 a 25ml, podendo ser mais conforme o peso. Você não encontra bula porque é necessário avaliar alguns fatores:


- Quais os patógenos envolvidos (prata, vírus, fungos, bactérias, parasitas).

- Como está o sistema imunológico da pessoa ou animal.

- Como são os hábitos alimentares e medicações, pois a causa da enfermidade por der um deles.

- Peso da pessoa ou animal.

- Se há doenças crônicas renais, hepáticas, intestinais, estomacais que impeçam o uso?

- Qual a gravidade da enfermidade?



Esses são os principais fatores a serem avaliados, principalmente para vocês terapeutas que fizerem indicação.

Existe uma norma que determina dosagens de segurança da prata coloidal para o organismo humano, de forma a não causar Argyria, não causar toxicidade para as células, pois se passar pela membrana celular não sairá, essa é a causa da Argyria e é o que a prata iônica faz. Essa norma se chama Prata (CASRN 7440-22-4). Ela determina que para uma pessoa com média de peso de 70 kg a dose de ser de 1 a 25 ml de prata coloidal de 15 a 20ppm uma vez ao dia, pois a prata coloidal fica em sua corrente sanguínea por aproximadamente 4 a 5 dias depois é eliminada pelas fezes e urina. Assim, se precisa pode buscar seu terapeuta especializado no uso da prata coloidal e até nos consultar para tirar dúvidas no SAC whatsapp: 11 98624-1390.

Pode-se tomar prata com qualquer medicação, desde que longe uma da outra. A prata deve ser ingerida com o estomago com pouco alimento ou nenhum, devido a acidez que faz com que se perca muita prata no estomago e uma quantidade menor reste. Não vá tomar demais por causa disso. As dosagens são indicadas justamente prevendo isso.
 

 INDICAÇÃO BÁSICA

SUGESTÃO DE USO (ADULTO COM MÉDIA DE 60 A 70 KILOS)
HIGIENE BUCAL OU DA GARGANTA: gargarejos e bochechos por 1 minuto com 3 ml.
LIMPEZA GERAL: dilua 5 ml em 100ml de água mineral e passe ou borrife na geladeira, pia , esponja , tapete, etc.



COMO ADAPTAR AS DOSES AO PESO

Simples. Para prata de 20 ppm.
Para calcular a dose de acordo com peso faça o seguinte cálculo (Dose recomendada pelo FDA na Norma Prata CASRN 7440-22-4:


Y = ML QUE O ADULTO TOMARIA NUM DETERMINADO CASO

P =Peso do adulto indicado na norma

X = índice de cálculo

PP = o peso menor que 60kg ou maior que 80kg





Y : P = X

X x PP = dose




5 ml (para manutenção) : 70 kg = 0,0714

0.0714 x 40kilos (peso a ser calculado) = 2,85 ml é a dose adequada


(É uma dosagem aproximada para que não se exceda o recomendado pelo FDA)





 


COMO ADAPTAR O PPM para PPM

Clique no Link e veja no Blog a tabela: 
Detalhe, evite diluir, pois a água contem minerais que podem alterar a prata.







COMO ARMAZENAR?

A prata deve ficar na embalagem original e fechada, pois interage com o ar. A Prata coloidal verdadeira não interage com a luz, porque não perdeu íon, mas a iônica interage com os raios UV por isso precisa de frascos escuros. Nós enviamos pra você em frascos âmbar ou branco Pet farmacêutico, o mesmo dos medicamentos das farmácias, adequado a química, em vidro âmbar. Todas as embalagens são seguras. Se você for consumir a longo prazo use a embalagem PET Farmacêutico.

A embalagem vidro sofre o processo de adsorção, onde as partículas de prata aderem a parede do vidro e as ppms caem com o passar dos dias, se não acredita faça o teste você mesmo com um medidor de TDS. No PET Farmacêutico isso não acontece.


Não coloque na geladeira e não aqueça, deixa na temperatura ambiente e longe do micro-ondas.














quarta-feira, 24 de novembro de 2021

ALTAS DOSES DE PRATA COLOIDAL PREJUDICAM O INTESTINO

 

 Não acredita?

Para você Terapeuta e vendedor de prata que indica doses altas de prata coloidal ou até iônica para seus pacientes e clientes e você usuário que segue as indicações, saiba que existe uma norma americana criada a partir dos abusos com a prata coloidal e seus sais, onde o EPA estabeleceu uma dose de segurança, se chama-se Norma Prata (CASRN 7440-22-4) e é a única do mundo que orienta a dose do coloide de prata metálica.


Se você tomar ppms altas em dose não adaptada e com partículas maiores onde foi usada fonte de amperagem muito alta ou muito baixa, sendo que a voltagem adequada é 33 volts e 0,01A ou 10mA para se obter partículas entre 1 e 20 nanômetros aproximadamente, você não terá benefícios 100% da prata coloidal de dose segura.


Há empresas que remendam 45ml de prata dividida em 3 doses diárias, outro erro, pois vai causa permeabilidade intestinal e disbiose e até colite por eliminar a sua microbiota intestinal com o tempo. A dosagem da norma é de Prata de 15 a 20ppm, de Prata coloidal metálica coloidal, de 1 a 25 ml dia para uma pessoa com média de peso de 70 kg, sendo que precisa adaptar para crianças e adultos.



25 ml é uma dose para graves infecções e HIV, 45 ml é para elefante. A curto prazo não sentirá muito, mas é questão de tempo e da sua alimentação para você decretar sua sentença de irresponsabilidade e desinformação.



Não acredita? Vai, continuar teimando?

Ok?

Ai está no artigo abaixo que você pode acessar pelo Chrome e traduzir um estudo sobre as nanopartículas coloidal por ppm e como atuam na permeabilidade do intestino de forma benéfica e prejudicial. Para você que gosta de ler e se informar, antes de comentar achismos, sinta-se a vontade para explorar o artigo.



Por isso que usamos a amperagem de 0,01A que mantém uma diversidade de tamanho de partículas na dispersão suficiente para atuam em patógenos com carga elétrica entre 1 e 30 milivolts sem prejudicar a microbiota, além de orientar o uso de probióticos e prebióticos durante o uso da prata coloidal por tempo mais prolongado.



Efeitos dependentes do tamanho e da dose da exposição às nanopartículas de prata na permeabilidade intestinal em um modelo in vitro do epitélio intestinal humano: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4963959/

 

Conclusões

Os resultados deste estudo mostram que o AgNP de tamanho pequeno tem efeitos significativos na permeabilidade intestinal em um modelo in vitro do epitélio gastrointestinal humano. Esses efeitos têm o potencial de comprometer a integridade do epitélio intestinal e essa interrupção da função de barreira pode ter consequências para a saúde do trato gastrointestinal.



Assim, leia muito, pesquise muito e não entre na conversa de vendedor, de formador de opinião, de profissionais da saúde mal informados.










domingo, 19 de setembro de 2021

EFEITO DA PRATA COLOIDAL NAS MICOSES DE UNHA



Esse artigo fala das nanopartículas (1 a 1000 nanômetros) metálicas, principalmente a prata, na sua forma coloidal ( 1 a 100 nanômetros), pois apresenta claramente o tamanho por micrograma que equivale igualmente a ppm (parte por milhão). Também, mostra que é possível decompor a prata através do uso de fungos, pois alguns tem essa propriedade.

No geral deixa bem claro a sua eficácia por ser a partícula mais simples, cujo tamanho e propriedades atuam com eficiência sobre fungos.



Nanotecnologia e Micologia



Micologia e Nanotecnologia criaram uma relação bidirecional ao longo dos anos. Esta interface dinâmica entre micologia e nanotecnologia levou à criação do termo "micanotecnologia". A nanotecnologia tem se mostrado uma estratégia interessante para aumentar a potência e eficiência dos antifúngicos convencionais, para permitir uma diminuição na toxicidade e custo, para evitar uma degradação antecipada, para melhorar a distribuição do medicamento, aumentando o tempo de circulação e melhorando a farmacocinética, e também para melhorar o direcionamento de drogas, com resultados promissores in vitro e in vivo. Além disso, muitas nanopartículas metálicas têm sido usadas contra fungos patogênicos humanos e vegetais devido à sua atividade antifúngica intrínseca e um amplo espectro de fungos são capazes de biossintetizar partículas nanoelementais



2.1. Potencial antifúngico de nanopartículas

Nanopartículas metálicas têm sido utilizadas para eliminar fungos patogênicos ao Homem e às plantas, devido à sua atividade antimicrobiana intrínseca. Os mecanismos exatos pelos quais essa atividade ocorre são apenas hipotéticos e podem ser explicados por três vias principais: captação direta de nanopartículas, atividade indireta de nanopartículas por produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), comprometimento da célula parede / membrana através da acumulação. É altamente provável que a combinação dessas múltiplas vias seja responsável pela atividade antimicrobiana.

As nanopartículas sofrem processos de dissolução graças ao seu potencial eletroquímico. Isso leva à sua separação em íons dentro do fluido microbiano ou no meio de cultura. Esses íons também se acumulam no interior ou no exterior causando uma resposta inibitória contra os micros túbulos. O acúmulo de nanopartículas fora dos micros túbulos causa a formação de camadas que bloqueiam a cadeia respiratória celular e destroem os micros túbulos.

A carga elétrica da nanopartículas é vital para a interação que ocorre entre ela e a droga transportada. O mecanismo eletrostático justifica porque a atividade antimicrobiana foi descrita pela primeira vez em nanopartículas de prata. É amplamente aceito que a carga positiva do íon prata é crucial para a atividade antimicrobiana dessas nanopartículas por meio da atração eletrostática entre a membrana celular carregada negativamente dos microrganismos e a membrana carregada positivamente das nanopartículas. O Ag + possui alta afinidade para os grupos tiol na cisteína das enzimas da cadeia respiratória, portanto, desacopla a síntese de trifosfato de adenosina (ATP). Ag +também se liga a proteínas de transporte da cadeia respiratória, causando o vazamento de prótons e, portanto, o colapso da força motriz do próton. Além disso, o Ag + obstrui a captação de fosfato e, portanto, promove o efluxo de fosfato intracelular.

Nanopartículas de prata exibem atividade antifúngica potente contra isolados clínicos e cepas ATCC de Trichophyton mentagrophytes com concentrações de 1-7 μg / mL e um MIC (concentração inibitória mínima) de 25 μg / mL contra Candida albicans. Nanopartículas de prata também revelam boa atividade antifúngica contra Aspergillus niger, por inibir a germinação de esporos e prevenir a formação de biofilme; quando combinado com a sinvastatina, há um efeito aditivo e sinérgico que aumenta o efeito antifúngico, talvez porque a sinvastatina, como um inibidor da síntese de ergosterol, rompe a membrana da célula fúngica, o que permite a entrada das nanopartículas.



Os metais presentes nas nanopartículas podem atuar como catalisadores, reagindo com as biomoléculas, graças à sua alta área superficial específica, induzindo a produção direta de radicais livres quando expostos ao ambiente ácido dos lisossomos ou interagindo com organelas oxidativas.



ROS, como ânions superóxidos, radicais hidroxila e peróxido de hidrogênio, são subprodutos derivados do oxigênio formados quando um material é exposto a um ambiente oxigenado, permitindo sua interação com biomoléculas. Dessa forma, eles podem causar um desequilíbrio entre a produção de espécies reativas e a capacidade do sistema biológico de desintoxicar intermediários reativos ou reparar danos. Embora a defesa da célula antioxidante previna os efeitos das ROS até certo ponto, a produção excessiva de ROS pode causar estresse oxidativo e peroxidação lipídica, levando ao comprometimento da membrana, disfunção mitocondrial e dano ao DNA. Por ser um mecanismo tóxico para células humanas, os testes de citotoxicidade devem ser realizados em nanopartículas que devem seus efeitos antimicrobianos à produção de EROs, evitando-se, portanto, interações e reações tóxicas em seres humanos.



A quitosana e seus derivados químicos têm sido usados ​​como blocos de construção para nano formulações de entrega de drogas à luz de sua biocompatibilidade, biodegradabilidade e mucoadesividade, apresentando algumas vantagens, como desempenho de gelificação in situ, propriedades mucoadesivas e capacidade de prolongar a liberação de baixo peso molecular compostos de peso para drogas macromoleculares. Nanopartículas de quitosana demonstraram exibir grande atividade antimicrobiana contra infecções por Candida [ 1] De acordo com a literatura e pesquisas já realizadas, essa atividade antimicrobiana é atribuída a grupos amino carregados positivamente que reagem com grupos de lipopolissacarídeos e proteínas carregados negativamente na superfície das células microbianas, resultando na desintegração da membrana celular. Ao fazer isso, as nanopartículas são capazes de se ligar a moléculas de DNA e inibir o mRNA e a síntese de proteínas. No caso específico dos fungos, a quitosana atua inibindo a esporulação e germinação dos esporos, interferindo na atividade das enzimas promotoras do crescimento.



Nanopartículas de óxido de zinco (ZnONPs) também têm demonstrado atividade antifúngica contra infecções por dermatófitos e outros fungos patogênicos, como Candida e Aspergillu]. Enquanto isso, a atividade antifúngica sinérgica de ZnONPs foi avaliada junto com drogas antifúngicas comuns, o que revelou que sua eficiência inibitória pode ser aumentada em combinação com ZnONPs, o que poderia reduzir o uso excessivo dessas drogas, diminuir sua toxicidade e aumentar sua atividade antifúngica. Além disso, essas nanopartículas podem ser uma alternativa interessante e promissora aos conservantes convencionais em cosméticos no futuro.



Além dessas nanopartículas mencionadas acima, os dendrímeros também exibem atividade antifúngica e fornecem a oportunidade para terapia complexa em que os dendrímeros são tanto o portador da droga quanto o componente adjuvante da forma de dosagem.


2.2. Síntese de Nanopartículas por Fungos



Graças à sua tolerância e capacidade de bioacumular metais, os fungos agora ocupam um papel central na produção biológica de nanopartículas metálicas. Eles podem não apenas ser usados ​​para produzir os nanomateriais que irão compor o revestimento do nanossistema, mas também serem, eles próprios, transportados pelo nanossistema. Dessa forma, novos processos ecológicos são desenvolvidos, o que implica na redução do desperdício de solventes e substâncias químicas. Os métodos de biossíntese são mais simples e permitem o controle do tamanho e da forma das nanopartículas. Além dos fungos, outros organismos são usados ​​para sintetizar nanopartículas, por exemplo, bactérias, plantas ou extratos de plantas. Comparados às bactérias, os fungos produzem maior quantidade de enzimas, o que se traduz em maior rendimento na produção de nanopartículas. Além disso, seu crescimento, tanto em laboratório quanto em escala industrial, é mais fácil de controlar



A síntese biológica pode ser intracelular ou extracelular de acordo com a localização das nanopartículas. Na síntese intracelular, os íons são transportados para a parte interna das células microbianas para formar nanopartículas na presença de uma enzima. As nanopartículas formadas no interior do organismo são de tamanho menor, quando comparadas às extracelulares, pois há nucleação de partículas no interior dos organismos. A síntese extracelular tem mais aplicações do que a intracelular, pois não há necessidade de juntar componentes celulares da célula. A maioria dos fungos produz nanopartículas extracelularmente como resultado de seus componentes secretores que participam da redução e capeamento das nanopartículas.



Tanto leveduras quanto fungos filamentosos podem ser usados ​​para sintetizar nanopartículas. O processo de síntese de nanopartículas mediadas por fungos filamentosos é fácil e de baixo custo, uma vez que o micélio na biomassa possui alta área superficial e alta absorção de metal intracelular. Além disso, a parede celular do fungo possui diversos grupos funcionais que facilitam a absorção aos metais.



Nanopartículas de prata são as mais fundamentais entre as nanopartículas metálicas que estão envolvidas em aplicações biomédicas, especialmente no diagnóstico de câncer e na terapia antimicrobiana. Um dos exemplos mais marcantes é a síntese extracelular de nanopartículas de prata de fungos filamentosos, como Fusarium solani , um fungo patogênico isolado de cebolas infectadas. Ingle et al. acreditam que, nesses casos, o fungo faz a “fagocitose” das nanopartículas, depositando-as em sua parede celular, por meio da ligação a seus grupos funcionais. Depois, o fungo carrega as nanopartículas e as excreta por exocitose. As nanopartículas de prata obtidas eram bastante estáveis ​​em solução porque proteínas secretadas por fungos cobriam as nanopartículas. Os autores argumentaram que o procedimento com este fungo poderia funcionar para outros nanomateriais metálicos, como ouro e platina, com inúmeras aplicações na área médica.

Posteriormente, muitos outros cientistas foram capazes de otimizar a produção biológica de nanopartículas de prata usando outros fungos, como Fusarium oxysporum, Cochliobolus lunatus, Beauveria bassiana, Bipolaris maydis e muitos outros. Também foi concluído que algumas dessas nanopartículas de prata sintetizadas biologicamente mostraram atividade antifúngica aumentada com fluconazol contra Phoma glomerata, Phoma herbarum, Fusarium semitectum, Trichoderma sp., Phoma glomerata, Phoma herbarum e Candida albicans.



Surpreendentemente, foi adicionalmente observado que o potencial das nanopartículas de prata é muito mais amplo do que a inibição de fungos patogênicos humanos e vegetais, pois também inibem espécies de fungos internos, como Penicillium brevicompactum, Aspergillus fumigatus, Cladosporium cladosporoides, Chaetomium globosum e Stachybotrys chartarum.



Da mesma forma, as leveduras podem ser úteis para a síntese de nanopartículas, pois produzem enzimas responsáveis ​​pela redução de sais metálicos e sua conversão em nanopartículas elementares. Alguns exemplos são a biossíntese de nanopartículas de cádmio por Candida glabrata e Schizosaccharomyces pombe e de nanocompostos de selênio e prata por Saccharomyces cerevisiae em condições aeróbias. ........ 


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5. Conclusões



É altamente improvável que o ritmo atual de desenvolvimento de drogas antifúngicas acompanhe as necessidades clínicas, especialmente com o aumento da resistência aos agentes atuais. Portanto, mais respostas terapêuticas para doenças fúngicas são urgentemente necessárias.



O tema da sustentabilidade e do impacto ambiental tem ganhado considerável relevância nas sociedades e pesquisas científicas atuais, motivando um acalorado debate sobre se deve haver uma pesquisa ativa para novos compostos naturais com atividade biológica ou se o pilar da pesquisa atual para novos compostos deve ser alto. Triagem de rendimento. O fato é que duas das três principais classes de antifúngicos (polienos e equinocandinas) foram selecionadas a partir de produtos naturais. A utilização de compostos naturais, como a quitosana, é, irrefutavelmente, uma opção mais sustentável e traz vantagens ambientais e farmacocinéticas às abordagens nanotecnológicas. Os compostos de origem marinha apresentam um potencial inegável, mas sua atividade e mecanismos de toxicidade ainda não foram esclarecidos.



As nanopartículas têm se apresentado como soluções promissoras, principalmente devido à sua capacidade de atingir locais específicos onde os fungos são alojados, sua capacidade de potencializar o efeito farmacológico dos fármacos, otimizando suas características físico-químicas, permitindo a administração por uma via mais confortável. Todos esses recursos podem permitir dosagem mais baixa, regimes mais confortáveis, maior biodisponibilidade e efeitos adversos menos graves.



Atenção especial tem sido dada a certos tipos de nanopartículas hoje em dia, principalmente por causa das características notáveis ​​que exibem: (a) nanopartículas magnéticas e sua capacidade de restringir diretamente o crescimento de fungos, (b) vesículas ultradeformáveis ​​(transetossomas) e sua facilidade de aumento de escala, ( c) nanopartículas de sílica mesoporosa e sua alta carga de droga, polimerssomas e sua capacidade de transportar substâncias hidrofóbicas e hidrofílicas e responder a estímulos externos, (dendrímeros PAMAM e sua estrutura versátil e biocompatível. Especulamos que as futuras terapias antifúngicas residirão principalmente nesses cinco tipos de nanopartículas e aproveitarão o conhecimento atual para usá-las para outros fins (por exemplo, como agentes anticâncer).



Esses novos sistemas nanotecnológicos devem ser capazes de superar as questões já mencionadas e também devem significar um upgrade significativo quando comparados aos tratamentos convencionais, combatendo a resistência antifúngica, apresentando um amplo espectro de atividade, com ênfase no aumento da potência e pouca toxicidade do hospedeiro, portanto. com potencial para ser produzido industrialmente.



A cooperação interdisciplinar pode ser a chave para o sucesso da nanomedicina e da nanotecnologia, para não mencionar a exploração adequada de medicamentos naturais. Físicos, pesquisadores da área de saúde e pesquisadores clínicos têm conhecimentos complementares que podem ser reunidos (por exemplo, estratégias inovadoras de triagem e novas bibliotecas químicas) para que nanopartículas mais eficazes, práticas e seguras sejam projetadas. Isso aumentaria as chances de financiamento da indústria e, em última análise, um repensar do arsenal antifúngico atual, proporcionando uma melhor qualidade de vida para os pacientes.



Artigo original com as devidas referências e imagens ilustrativas: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7558771/



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Se precisar de orientação nos contatar, se desejar tratar pode seguir as orientações abaixo:

PRODUTOS E COMO USAR

- Gel 100ppm

- Gel esmalte que você pode recarregar com o gel do pote,

- Sabonete com prata 100ppm para lavar os pés e mãos contaminados,

- Spray de prata coloidal 100 ppm ( também 250ml e 500ml) para higiene das unha e pele, sapatos, meias e luvas, pois se você não cuidar deles, pode haver contaminação cruzada e re infectar suas unhas com micose.



Há fungos muito resistentes que não são eliminados com simples lavagem.



COMO USAR

- Use o sabonete no banho nos pés e mãos ou outra área afetada como você desejar.

- Use o gel nas unhas 4 vezes ao dia.

- Use o Spray antes do Gel nas unhas e pele ao redor da área afetada. Borrife nas meias já limpas e deixe secar, borrife nos sapatos, tênis, sandálias, chinelos, pantufas horas antes de usar. Também em tesouras, alicates de unha, pinças e qualquer objeto que entrou em contato, esse objeto deve ficar exposto à prata por 30 minutos.





terça-feira, 14 de setembro de 2021

EFEITO DAS NANOPARTÍCULAS DE PRATA COLOIDAL EM FERIDAS


                          


A maior preocupação com feridas seja ela pequena ou grande é a contaminação por bactérias que podem se tornar superbactérias por causa da sua capacidade de adaptação aos antibióticos, quando encontram um ambiente favorável no corpo humano.



Assim, a escolha do material para curativo e a forma como é feito podem determinar uma cicatrização eficiente sem riscos ou um desastre para o organismo.

O estudo a seguir Publicado na National Library of Medicine dos Estados Unidos, tem por objetivo mostrar a eficácia do gel de nano prata coloidal, especificamente, na prevenção de infecções por biofilmes causadas por bactérias Gram-negativas e Gram-positivas.

Como já vimos em outras publicações de nosso Blog: naturalsbrazil.blogspot.com, com as devidas referências mostradas nos artigos indicados nas postagens, o coloide possui com amarela, tamanho de partículas de 1 a 100 nanômetros, ao contrário, da prata transparente, iônica com partículas de menos 1 nanômetro, que interagem com a célula e podem causar colocação acinzentada e azulada com o longo uso que é vendida como coloide.

Dessa forma, a prata em gel coloidal, mostrou-se eficiente nessa prevenção, como também já vimos que ela fica entre as células, protegendo o local, promovendo uma cicatrização rápida e eficiente do tecido lesionado.

Assim, é possível usar o gel com prata coloidal com 100ppm(parte por milhão), a prata líquida de 100ppm em spray e quando possível o sabonete com prata coloidal como auxiliar de ambos.

É muito importante que seja nano partícula coloidal de prata para que você não adquira coloração na sua pele provocada e pela prata iônica.

Não resta dúvida que há anos, o coloide de prata, veja bem, disse coloide, é eficaz contra bactérias e fungos, inibe vírus e elimina ovos de parasitas. Só sabe o que é aquele que se beneficia com consciência.



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PESQUISA

Abstrair

Objetivo: Inibir biofilmes bacterianos é de grande importância para a adequada cicatrização de feridas. A escolha do material de curativo desempenha um papel fundamental, pois as bactérias podem viver em curativos e continuar reinfectando a ferida. Este estudo examina a eficácia de um curativo de ferida de gel de prata coloidal (Ag-gel) inibindo o crescimento de bactérias em um modelo de ferida de camundongo.

Método: Foram examinadas as cepas Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter baumannii e duas cepas diferentes resistentes à meticillina Staphylococcus aureus (MRSA). As bactérias foram medidas in vitro no curativo, e foram realizados estudos in vivo para análises tanto do curativo quanto do tecido infectado.



Resultados: Utilizando ensaios da Unidade formadora de colônias (UFC), mais de 7 toras de inibição (100%) foram encontradas para Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii para o curativo Ag-gel quando comparado com o curativo de controle. In vivo, a inibição completa foi observadora das três bactérias mais comuns no curativo ag-gel e no tecido sob esse curativo. Esses resultados foram confirmados por um sistema de imagem ao vivo in vivo. No entanto, com as cepas de MRSA, apenas 2-3 toras de inibição foram registradas.

Conclusão: O Ag-gel foi eficaz na prevenção de infecções por biofilmes causadas por bactérias Gram-negativas e Gram-positivas.

Inibir biofilmes bacterianos é de grande importância para a adequada cicatrização de feridas. A escolha do material de curativo desempenha um papel fundamental, pois as bactérias podem viver em curativos e continuar reinfectando a ferida. Este estudo examina a eficácia de um curativo de ferida de gel de prata coloidal (Ag-gel) inibindo o crescimento de bactérias em um modelo de ferida de camundongo.

Texto original: pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28379105

Complementos:

- pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24637684/

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COMO USAR O GEL COM PRATA COLOIDAL

- Higienizar o local com uma prata coloidal de 100ppm spray ou outra substância, no mínimo 10 cm ao redor da ferida. Secar com gaze estéril.

- Aplicar o gel com prata com uma espátula ou usando luva descartável, passando uma camada fina sobre o local.

- Não abafe demasiadamente, é preciso um pouco de circulação de ar pelos buraquinhos da gaze e do esparadrapo micropore.

- Deve ser feito o curativo ou uso do gel, quantas vezes forem necessárias conforme cada caso ou recomendação médica ou terapêutica.




* A imagem do texto mostra fibra de um curativo com nano partículas coloidal de prata visualizada num microscópio ultra (A prata iônica não pode ser vista nem em microscópio comum e nem no ultra) publicado no Jornal News Medical Americano.







sexta-feira, 10 de setembro de 2021

EFEITO DA PRATA COLOIDAL SOBRE A ACNE

                                 


Cheio de espinhas? A prata coloidal pode te ajudar de diversas maneiras.

Primeiro precisamos definir o que é a acne.

A pele produz um óleo hidratante natural chamado, sebo. Quando produzido uniformemente e com moderação, o sebo pode ajudar a proteger a pele, bem como a mantê-la hidratada e bem lubrificada.

Porém, durante certos períodos da vida, como períodos de alto estresse, puberdade, menopausa, gravidez e o processo natural de envelhecimento, bem como durante certos tipos de doenças ou uso de medicamentos ou hormônios, a pele pode produzir muito sebo. Isso pode interferir na maneira como as células amadurecem e se regeneram, permitindo que bactérias e matéria fúngica penetrem e causem irritação e infecção, que fazem surgir a acne.

Às vezes, isso também coincide com as mudanças em como as próprias células da pele são produzidas e regeneradas após a maturação. Às vezes, essas mudanças naturais podem colidir e causar o bloqueio dos poros da pele.


A acne pode ocorrer em qualquer parte do corpo, embora os locais mais comuns em que você verá acne sejam no rosto, pescoço, tórax e costas.

Existem também diferentes tipos de acne, incluindo espinhas, cravos, pústulas, espinhas e cistos.

Sempre é bom o acompanhamento de um dermatologista e até um nutricionista, pois uma alimentação controlada pode colaborar para esse controle da oleosidade da pele.

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COMO A PRATA COLOIDAL PODE AJUDAR?

É importante saber como usar a prata coloidal para tratar a acne em sua pele. Você não terá que pesquisar muito ou ir muito longe para encontrar histórias de pessoas cuja pele ficou azul devido ao uso impróprio de prata coloidal, e em 905 dos casos, de prata iônica e outros sais de prata!

No entanto, quando você usa prata coloidal metálica pura corretamente para tratar a acne na pele, não precisa se preocupar com esse raro efeito. Como todos os remédios, basta saber o que fazer e o que não fazer para obter os resultados desejados.


Você só deve usar prata coloidal (amarela) pura para tratar a acne da pele. Não use prata iônica (transparente) ou proteína de prata (pó de prata), pois não são o mesmo que prata coloidal pura, cuja diferença você pode encontrar nos artigos de nosso Blog já publicados ou consultar nosso Sac no site da Loja via Whatsapp.


Você deve começar usando a dose mais baixa até ver como sua pele reage, fazendo um teste de contato, isso é muito importante.

Quando você começar a usar prata coloidal para tratar a acne, faça o possível para evitar o uso de cosméticos ou outros produtos de higiene pessoal que possam entupir os poros. Isso dará à prata coloidal sua melhor chance de funcionar!

A prata com coloide de 1 a 20 nanômetros irá atuar na sua pele, nos poros, eliminando as bactérias. Como o uso do sabonete com prata coloidal, irá limpar sua pele e os poros eliminando o excesso de sebo. Isso, também irá acelerar a cicatrização das espinhas ou acnes evitando manchas e cicatrizes.

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QUE PRATA USAR?

- Prata Coloidal liquida spray 100ppm

- Gel com prata coloidal 100ppm

- Sabonete 100% com prata coloidal

- Sabonete 100% com Ouro Coloidal (após a crise)
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COMO USAR?

Primeiro faça o teste com a prata liquida, o gel e o sabonete antes de usar em toda a área afeta , assim você saberá como reagirá sua pele.

Segundo, de preferência par ao uso a noite, pois como a prata coloidal são partículas metálicas podem reagir com o seu suor que contém enxofre e sal e a luz solar.

Após tomar essas precauções.

- Lave seu rosto com o sabonete com prata coloidal 100% vegetal e hipoalergênico, massageie com sua mão ou uma gaze suavemente na região afetada. Enxague com água fresca e abundante e seque. Esse processo limpará a pele, os poros e hidratará também.

- Borrife a prata com o Spray de 100ppm passe um algodão suavemente.

- Passe o gel com prata coloidal na área afetada e espere secar. Não use nada depois, nenhum creme.

- No dia seguinte enxague usando o sabonete com prata coloidal e após alguns dias com a melhora visível o de ouro coloidal, que irá hidratar e estimular a produção de colágeno.

Use o tempo necessário, a prata e o gel, podendo depois, manter o sabonete para manutenção caso a sua acne seja apenas devido ao excesso de sebo na pele sem fatores hormonais e alimentares que deverão ser tratados com acompanhamento médico.

Durante o dia, use um creme de boa qualidade hipoalergênico e um protetor solar indicado pelo seu dermatologista. Se houver mais algum produto indicado pode usar separadamente. A prata deve ser usada somente à noite e o sabonete a qualquer hora, principalmente se perceber sua pele com excesso de oleosidade.

Abaixo um artigo como referência para que você veja como as nanopartículas de prata coloidal ( 1 a 100 nanômetros) são usadas, principalmente associadas a outras substâncias no meio médico para tratar a acne vulgaris e a acne severa:

https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29911775/

Nossa intenção é orientar da melhor forma possível todos os nossos clientes para que não fique dúvidas sobre o uso e principalmente sobre a diferença entra as nanopartículas coloidais de prata metálica onde não ocorre perda de íons, que são amarelas, pois é uma característica do coloide de prata mostrada em nossos artigos embasados em outros artigos publicados na revista de Ciências Biológicas américa- NCBI, de forma que você tenha uma fonte comprobatória da eficácia da prata coloidal. Não confunda com a prata transparente que tem partículas iônicas com menos de 1 nanômetros e podem se mal usadas causar danos sérios e manchas na sua pele.





Imagem de Pixabay


quarta-feira, 8 de setembro de 2021

EFEITO DA NANOPARTÍCULA DE PRATA COLOIDAL EM CASOS DE SINUSITE CRÔNICA


                           


Leia com atenção!



Esse estudo mostra a eficácia da prata em casos de sinusite crônica com bactérias super-resistentes, usando-a somente para lavar as narinas durante 10 dias, duas vezes por dia. Como resultado sabe-se que é necessário a ingestão por longo período, até 6 meses para uma eficácia maior e uma limpeza profunda dos seios da face, pois há acumulo de purulência e bactérias a ponto da pessoa sentir mau cheiro.

De acordo com observações, os enxagues nasais podem ser mantidos após o tratamento de ingestão para evitar reincidências.

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PESQUISA

Abstrato


Fundamento: O tratamento da rinossinusite crônica recalcitrante (RSC) é desafiado por biofilmes polimicrobianos de difícil tratamento e bactérias multirresistentes. Isso levou à busca de terapias antimicrobianas de amplo espectro, sem antibióticos. A prata coloidal (CS) possui atividade antibiofilme significativa in vitro e in vivo contra S. aureus, MRSA e P. aeruginosa . No entanto, devido à falta de comprovação da eficácia por métodos científicos, atualmente é usado apenas como uma medicina alternativa. Este é o primeiro estudo a avaliar a segurança e a eficácia do CS na SRC recalcitrante.

Métodos: Os pacientes foram incluídos quando haviam sido previamente submetidos à cirurgia endoscópica dos seios paranasais e apresentavam sinais e sintomas de infecção sinusal com culturas bacterianas positivas.

Vinte e dois pacientes completaram o estudo. Os pacientes foram alocados a 10-14 dias de cultura de antibióticos orais direcionados com lavagens duas vezes ao dia ( n = 11) ou 10 dias de duas vezes ao dia com 0,015 mg / mL de lavagens CS ( n = 11).

As observações de segurança incluíram os níveis séricos de prata pré e pós-tratamento, o Teste de Identificação de Odores da Universidade da Pensilvânia (UPSIT) e o relatório de eventos adversos (AE). A eficácia foi avaliada comparando resultados microbiológicos, escores de Lund Kennedy (LKS) e escores de sintomas usando a Escala Visual Analógica (VAS) e o Teste de Desfecho Sino-Nasal (SNOT-22).

Resultados: O CS (Coloidal Silver ou Prata Coloidal) demonstrou um bom perfil de segurança sem grandes eventos adversos, sem alterações no UPSIT e alterações transitórias do nível sérico de prata em 4 pacientes. Os pacientes com Sinusite Crônica tiveram 1/11 (9,09%) culturas negativas, em comparação com 2/11 (18,18%) no grupo controle após a conclusão do estudo.

Embora não estatisticamente significativos ambos os grupos apresentaram melhora semelhante nos sintomas e nos escores endoscópicos.

Conclusão: Este estudo conclui que o enxágue sinonasal com Prata Coloidal (0,015 mg / mL ou 15 ppm – parte por milhão) duas vezes ao dia por 10 dias é seguro, mas não superior aos antibióticos orais direcionados à cultura. Novos estudos, incluindo mais pacientes e observando tratamento mais longo ou melhorando a tonicidade da solução para melhor tolerabilidade, devem ser explorados.



Arquivo original: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29696011


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COMO USAR A PRATA COLOIDAL PARA SINUSITE CRÔNICA

Uma sugestão de uso para um tratamento eficaz pode ser ingerir a prata coloidal de 20 ppm iniciando com 5 ml dia em casos crônicos e ir aumentando, a cada semana até 15 ml pela manhã em jejum de 3 a seis meses, conforme a gravidade da Sinusite. A PRATA PRECISA SER A COLOIDAL, METÁLICA, AMARELA com partículas de 1 a 20 nanômetros para interagir com as bactérias. Pratas transparentes são iônicas e possuem tamanho menor que 1 nanômetro, interagindo com as células humanas e não 100% eficazes nesse caso.

A norma americana que determina dosagem de segurança para ingestão da prata para que possa ser eliminada pelo organismo com eficiência e não causar danos nos rins e fígado ao filtrar os patógenos mortos evitando a sobrecarga dos mesmos, além de extinguir qualquer possibilidade de Argyria com uso em longos períodos caso necessário. Já para a prata iônica, transparente não se aplica pela sua toxidade celular.

É a Norma Prata- Casrn (7440-22-4).

Durante ou após esse período você pode usar a prata spray nasal duas vezes a dia para auxiliar e ao final para prevenir. Como a de 15 ppm não se torna eficaz como mostra o artigo, você pode usar ppms maiores a partir de 20 até 100ppm nas narinas, duas vezes ao dia, alternando com soro fisiológico, pois a prata tende a ressecar as mucosas e o soro hidrata e limpa. A finalidade é impedir que as bactérias ao irem para as fossas nasais, não migrem pelo aparelho respiratório causando faringes, laringites bronquites, ou sejam, engolidas.

Faça gargarejos para limpar as amigdalas, os dentes e a língua.

Lembre-se que a prata torna-se eficaz associada aos cuidados com o sistema imunológico:
- Introduzir suplementação completa orientada por farmacêutico, médico ou terapeuta. Algo como Centrum, Lavitan, Baristar ou algo adaptado a você.

- Introduzir o uso de probióticos e prebióticos com orientação também, para manter ou restaurar a microbiota intestinal, enquanto usa a prata coloidal.

- Cuidar da alimentação com menos açucares refinados, trigo, glúten, refrigerantes, etc.

- Beber água.


QUE PRATA COMPRAR?


USO INTERNO: Para ingerir, compre a prata coloidal feita com fonte de 33 volts e 0,01 ampere (o que determina partículas de tamanho de 1 a 20nm) feita com o método por eletrólise, de cor amarela e carga negativa. Existe forma de testar. Não compre prata transparente porque tem menos de 1 nanômetro de tamanho, é iônica, fica retida no organismo

USO NASAL: Prata coloidal spray nasal 100ppm spray.








ATIVIDADE ANTIVIRAL DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA COLOIDAIS DE 10NM CONTRA O VÍRUS HERPES ENTRE OUTROS

                                   
                                                                               Vírus Herpes

“Leia com atenção antes de perguntar.”



... Estudos recentes mostraram que nanopartículas coloidais de 10 nanometros de prata metálica amarela, não iônica transparente (contêm menos de 1 nanometro), particularmente chamadas AgNPs, podem ser agentes eficazes contra vários tipos de vírus. No artigo, Rogers e Cols. relataram a atividade antiviral de AgNPs (10–80 nm) com ou sem um revestimento de polissacarídeo contra o vírus Monkeypox. Seus resultados demonstraram que AgNPs de aproximadamente 10 nm de tamanho inibem significativamente a infecção pelo vírus Monkeypox in vitro, apoiando seu uso potencial como um agente antiviral terapêutico.

Speshock e Cols. demonstraram a interação de AgNPs com o vírus Tacaribe e seu efeito na replicação viral.

Em particular, os vírus tratados com AgNPs mostraram redução significativa na produção de RNA viral e liberação de vírus descendentes, o que apoia a visão de que os AgNPs são capazes de inibir a infecção pelo vírus Tacaribe in vitro.

Existem outros estudos sobre a atividade de AgNPs contra o vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus da hepatite B (HBV), Vírus sincicial respiratório (VSR), Vírus herpes simplex tipo 1 e vírus influenza. O presente estudo avaliou a atividade antiviral de AgNPs produzidos por fungos contra HSV-1, HSV-2 e HPIV-3.

Sim, há muitos métodos para se produzir Nanopartículas coloidal de prata e esse com fungos é um deles. O mais importante é a carda elétrica da partícula e o tamanho da partícula....



Quer saber mais leia o artigo original (abra no chrome para traduzir): https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3826769/



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O QUE É O VÍRUS DO HERPES?


Vírus Herpes Simples do tipo 1 Simplex (VHS-1) e 2 Genital (VHS-2)

Grupo: Grupo I (DNA)

Família: Herpesviridae

Subfamília: Alphaherpesvirinae

Gênero: Simplexvirus

Espécie: Herpes simplex vírus 1 (VHS-1)

Espécie: Herpes simplex vírus 2 (VHS-2)



Os vírus do herpes simples são dois vírus da família dos Herpesvírus, com genoma de DNA bicatenar (dupla hélice) que se multiplicam no núcleo da célula-hóspede, produzindo cerca de 90 proteínas víricas em grandes quantidades.



Têm nucleocapsídeo de simetria icosaédrica e envelope bilipídico. Têm a propriedade de infectar alguns tipos de células de forma lítica (destrutiva) e outras de forma latente (hibernante). Atua sobre as células nervosas, por isso aparecer nos lábios, próximo ao nervo ciático e genitais.



Os HSV1 e 2 são líticos nas células epiteliais e nos fibroblastos, e LATENTES NOS NEURÔNIOS, donde são reativados em alturas de fragilidade do indivíduo, como estresse, febre, irradiação solar excessiva, trauma ou terapia com glucocorticóides (corticosteróides). A queda imunológica é fator determinante para o aparecimento desse vírus.



O vírus do herpes labial invade os terminais dos neurônios dos nervos sensitivos, infectando latentemente os seus corpos celulares no gânglio nervoso trigeminal (junto ao cérebro). Quando o sistema imunitário elimina o vírus das mucosas, não consegue detectar o vírus quiescente dos neurônios, que volta a ativar-se em períodos de debilidade, como estresse, trauma, imunossupressão ou outras infecções, migrando pelo caminho inverso para a mucosa, e dando origem a novo episódio de herpes oral com exantemas e vesículas dolorosas. Essas vísceras são cheias de vírus e é ai que pode ocorrer a contaminação.




COMO USAR A PRATA COLOIDAL EM CASO DE HERPES?

Para contaminação viral sem infecções como efeitos secundários, ingira 20 a 30 ml por 3 dias, conforme o peso de Prata Coloidal de 20ppm uma vez ao dia pela manhã ou longe das refeições 3 horas,.

Isso se chama dose de choque, para que haja um aumento de prata coloidal na corrente sanguínea de modo a acessar os vírus com eficácia. Depois reduza para 15ml dia ou 10ml conforme o peso da pessoa .

Na maioria das viroses o uso é por 30 dias, salvo o vírus do Herpes, o Hiv e da hepatite B ou aqueles que sofrem mutação rápida ou ficam em locais no organismos quase inacessíveis, escondidos ou hibernando.

Assim, para o Herpes seria ideal ingerir durante as crises para controlar o vírus enquanto ativo e não hibernante e entrar com os seguintes cuidados, pois o vírus do herpes é oportunista e aparece com sua queda imunológica:

- Introduzir suplementação completa orientada por farmacêutico, médico ou terapeuta. Algo como Centrum, Lavitan, Baristar ou algo adaptado a você.

- Introduzir o uso de probióticos e prebióticos com orientação também, para manter ou restaurar a microbiota intestinal, enquanto usa a prata coloidal.

- Cuidar da alimentação com menos açucares refinados, trigo, glúten, refrigerantes, etc.

- Beber água.

Isso irá fazer seu sistema imunológico melhorar e atuar sobre o vírus, pois o que elimina o vírus é a defesa do seu organismo. A prata atuará inibindo ele de se reproduzir. Caso não tenha esses cuidados poderá não obter sucesso.

Como mostra no artigo, a nanopartícula de prata coloidal em alguns casos irá curar e em outros será coadjuvante no controle viral, pois todos os vírus possuem características distintas e cada pessoa um organismo diferente e possuí hábitos diferentes.



POR QUE INGERIR PRATA DE 20PPM?

Porque existe uma norma americana que determina dosagem de segurança para ingestão da prata para que possa ser eliminada pelo organismo com eficiência e não causar danos nos rins e fígado ao filtrar os patógenos mortos evitando a sobrecarga dos mesmos, além de extinguir qualquer possibilidade de Argyria com uso em longos períodos caso necessário. Já para a prata iônica, transparente não se aplica pela sua toxidade celular.

É a Norma Prata- Casrn (7440-22-4).



LESÕES

Em lesões usar o gel com prata coloidal 4 a 6 vezes ao dia, ou uma pequena compressa com prata coloidal de 100ppm associada ao sabonete com prata coloidal durante o banho.



QUE PRATA COMPRAR?


USO INTERNO: Para ingerir, compre a prata coloidal feita com fonte de 33 volts e 0,01 ampere ( o que determina partículas de tamanho de 1 a 20nm) feita com o método por eletrólise, de cor amarela e carga negativa. Existe forma de testar. Não compre prata transparente porque tem menos de 1 nanômetro de tamanho, é iônica.

USO EXTERNO: Em caso de lesões na pele, compre prata coloidal de 100ppm spray ou gel com prata coloidal de 100ppm e sabonete com prata coloidal.




Em caso de dúvidas entre em contato pelo 11 98624-1390

Importante: Procure um profissional da saúde e não abandone tratamento médico

Nano P







quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Efeito antiviral potente de nano partículas coloidais de prata em SARS-CoV-2

                          

                                             Imagem de: https://url.gratis/4kLjAE

  

Conforme essa publicação, uma equipe avaliou uma infinidade grande de partículas de prata e seus tamanhos. Foi comprovado que no caso do Sars, as partículas em torno de 10 nanômetros foram as mais eficazes. Nas concentrações de de 10 a 20ppm (partes por milhão) revelaram-se eficazes e conseguiram inibir o vírus de forma potente logo na etapa de entrada viral no organismo interrompendo a integridade viral de forma que ele não se reproduza, assim o organismo pode eliminá-lo de forma eficiente.

A prata de 10 nanômetros está dentro da faixa de tamanho dos coloidais de 1 a 100nm e de nano partículas, de 1 a 1000nm, daí chamamos de Nano partículas coloidal de prata.

Isso é coloide e coloide de prata tem a cor amarela por causa da refração da luz nas partículas, onde o olho humano capta como amarelo e pode ser vista num microscópio eletrônico. A prata transparente como já publicamos em diversos artigos com fontes é iônica, com menos de 1nm de 0,9 para baixo, incapaz de refratar a luz por ser muito pequena e não é vista nem num microscópio Eletrônico de tão pequena.

Teste sua prata caso for comprar para prevenção e tratamento para saber se é iônica ou coloidal: https://naturalsbrazil.blogspot.com/2018/05/testando-sua-prata-coloidal.html



DUVIDA DO PODER DA PRATA COLOIDAL?

Não é conversa de vendedor, é ciência, pesquisa de capo publicada na ncbi, Biblioteca nacional de Ciências dos Estados Unidos.

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ARTIGO

A pandemia de COVID-19 está se espalhando sem controle devido à falta de medidas antivirais eficazes. Nanopartículas de prata (AgNP) foram estudadas como possuidoras de propriedades antivirais e presume-se que inibem a SARS-CoV-2. Devido à necessidade de um agente eficaz contra o SARS-CoV-2, avaliamos o efeito antiviral dos AgNPs. Avaliamos uma infinidade de AgNPs de diferentes tamanhos e concentrações e observamos que as partículas de diâmetro em torno de 10 nm foram eficazes na inibição da SARS-CoV-2 extracelular em concentrações que variam entre 1 e 10 ppm, enquanto o efeito citotóxico foi observado em concentrações de 20 ppm e acima . O ensaio de entrada de pseudovírus baseado em luciferase revelou que os AgNPs inibiram de forma potente a etapa de entrada viral por meio da interrupção da integridade viral.

1. Introdução

O metal elementar, Prata (Ag) tem ação antimicrobiana de amplo espectro contra várias bactérias, fungos e vírus. Devido à sua versatilidade, as nanopartículas de Ag (AgNP) encontraram atualmente seu caminho como um microbicida para superfícies biológicas em várias formas, como curativos para feridas, dispositivos médicos, sprays desodorantes e tecidos. Vários estudos demonstraram a potente ação antiviral dos AgNPs contra vários vírus patogênicos humanos, como vírus sincicial respiratório (RSV), vírus da influenza, norovírus, vírus da hepatite B (HBV) e vírus da imunodeficiência humana (HIV) . Além desses vírus, uma vez que foi demonstrado que o Ag mata o SARS-CoV, formulamos a hipótese da forte possibilidade dos AgNPs inibirem o SARS-CoV-2 . Até o momento, não há estudos que demonstrem diretamente o efeito dos AgNPs na SARS-CoV-2. Testamos prata coloidal (cAg), nanopartículas de Ag elementares simples de diferentes diâmetros (AgNP n ) e nanopartículas de prata de 10 nm revestidas com polivinilpirrolidona (PVP – AgNP 10 ) contra SARS-CoV-2 para encontrar o tamanho e a concentração de Ag mais eficazes que poderiam inibir SARS-CoV-2. Propomos que os AgNPs possam ser usados ​​em superfícies inanimadas e não biológicas para controlar de forma eficiente a pandemia de COVID-19 em curso, ao mesmo tempo em que se toma cuidado para não abusar dela.



Continue lendo na integra em : https://url.gratis/Nj1ePm

Abra no Chrome, há um tradutor nativo que facilita a leitura.



Imagem de: https://url.gratis/4kLjAE







terça-feira, 10 de agosto de 2021

TRATANDO CINOMOSE EM CÃES COM PRATA COLOIDAL

                           

Sabia que a prata coloidal, amarela, carga negativa, coloide de 1 a 20 nanômetros, cura a cinomose, aliada a um tratamento para aumento do sistema imunológico do animal?

Exatamente! Incurável, não mais!


Esse artigo é principalmente para os veterinários mais modernos que buscam alternativas naturais para tratar dos nossos pets, onde risco benefício pode ser a única saída. Não precisa ter medo de usar, basta seguir as doses corretas e sua habilidade profissional que é insuperável.

PRATA ATUANDO NO VÍRUS


A cinomose é uma doença viral causada pelo vírus CDV, ou Canine Distemper Virus, também conhecido em português como o “vírus da esgana canina”. Altamente contagiosa, a cinomose canina afeta principalmente filhotes ou outros canídeos com o sistema imunológico debilitado e sem vacinação. Por isso, é importante vacinar nas idades corretas. Se você gasta com celular e muita coisa de menos prioridade no dia a dia, porque não prevenir as doenças de seu amigo peludo?


A prata coloidal não mata nenhum vírus, ela age de forma diferente no organismo com relação as bactérias e fungos. Ela, conforme inúmeras publicações que já fizemos sobre a prata e viroses, atua sobre o vírus, colando nele e inibindo a sua atividade, tornando-o inerte, protege a célula aderindo-se a parede dessa célula pela carga elétrica que possui e evita que o vírus "entre" e se multiplique, com isso, no período de vida do vírus, ele não conseguirá infectar as células e se multiplicar. No caso do vírus da cinomose 55 dias aproximadamente. Assim, o próprio organismo humano ou animal dará cabo de todos os hospedeiros indesejados com os cuidados do reforço imunológico com suplementação e alimentação.

Os vírus são seres que não possuem células, são constituídos por ácido nucleico que pode ser o DNA ou o RNA, envolvido por um invólucro proteico denominado capsídeo. Possuem cerca de 0,1µm de diâmetro, com dimensões apenas observáveis ao microscópio eletrônico, assim como as partículas coloidais, cuja carga elétrica de milivolts interage com o vírus.

Por serem tão pequenos, conseguem invadir células, inclusive a de organismos unicelulares, como as bactérias. É parasitando células de outros organismos que os vírus conseguem reproduzir-se. Por essa razão, o mecanismo que atua na eliminação das bactérias e fungos pela prata não é o mesmo dos vírus.

Caso uma bactéria esteja infectada por vírus, ai sim o processo será outro.

Um fator importante no uso da prata para tratar viroses é ter um diagnóstico preciso por um médico ou médico veterinário para saber qual o vírus e o estágio da contaminação com seus sintomas, o período de incubação e o período de vida do vírus no organismo, pois o tratamento dura exatamente esse tempo, mais uns 5 dias.

Entenda, você está contaminado e um exemplo: o vírus X vive 45 dias normalmente em condições favoráveis, então dependendo da gravidade, você tomará X ml por 50 dias pela manhã em jejum (em animais a dose é duas vezes ao dia) associado a uma alimentação que favoreça o fortalecimento do sistema imunológico ou um complexo vitamínico bom.

A prata coloidal verdadeira cumprirá a função dela nesse caso e o sistema imunológico também, eliminando o parasita.

Saiba que tomar a menos, não surtirá o efeito desejado e tomar a mais também não, pois se tornará uma faca de dois gumes, de um lado não haverá cura e o outro poderá tornar o sistema imunológico, com o tempo, acomodado, pois ao beber não apenas servirá para a virose, mas também para tudo o mais, interferindo na flora e fauna microscópica do seu organismo.

Por isso, que muitos dizem que a prata é ineficiente contra vírus, mas não levam em conta tipo de vírus, tempo de vida e contexto do organismo do individuo, que vai determinar dosagem e tempo de tratamento.


Creio que ninguém tenha lhe explico isso, mas fique ciente, pois é comprovadamente cientifico. Muitos testes em laboratórios feitos em Universidades americanas relatam isso, porém é muito pouco divulgado.

Então essa é a função da prata no caso de viroses, bloquear a contaminação das células e nada mais, entendeu?

Passa a ser, por isso, um tratamento mais demorado e disciplinado.


COMO TRATAR A CINOMOSE EM CÃES

É necessário que um veterinário avalie o estágio no qual a cinomose está, pois quanto mais cedo o diagnóstico, mais eficiência e menos sequelas.

Você pode pesquisar sobre as fases da doença no google, mas a informação que queremos passar é que o vírus vive uma média de dias no organismo sem se reproduzir, caso ele não se reproduza por 50 dias apode ser eliminado com eficácia. Então, iniciar o uso da prata e a introdução de complexos vitamínicos para o organismo para aumentar a defesa é imprescindível, não esqueça. Além de outras medicações indicadas pelo veterinário.

Como você leu acima, a prata irá proteger a célula e o vírus não se reproduzirá, assim o tempo de tratamento é de 60 a 70 dias, o suficiente para organismo, sem o vírus se reproduzir, elimine o vírus por completo.

O mesmo serve para qualquer vírus que ataca que o organismo animal ou humano, onde o tratamento vai além do tempo de vida do vírus.

Cuidados com o ambiente são necessários, não esqueça, fora do organismo o vírus é sensível, porém infectante, assim precisa que o ambiente seja higienizado diariamente e você pode usar A Prata coloidal de 100ppm para higienizar após a limpeza.


QUAL A DOSAGEM?

De acordo com as pesquisas do veterinário Hélio Rebelo, em sua tese, na Universidade Federal do Pará com tecidos contaminado e cobaia viva que se curou em 1005 sem sequela, a dose média é de 1/3 em ml de prata coloidal a 20 ppm, do peso do animal, associado a reforço imunológico com suplementação completa.

Ele testou em tecido vivo com vários níveis de infecção, quanto mais cedo, a eficiência será de 100%, quanto mais tarde, pode-se chegar a 80% de cura total em mais tempo, porém fique sequelas.

Alguns raros animais tem alergia a prata em si, assim, deve-se fazer um teste de contato na pele e dar algumas gotas de 5 a 10 para o animal, na boca, e observá-lo por algumas horas para ver se o animal não apresenta reação. Não apresentado, pode iniciar o tratamento. Se apresentar só entrar com anti alérgico indicado pelo veterinário.

Hoje, um animal morre de cinomose por simples desinformação e falta de vacinação. Seja sempre responsável com seu animalzinho.



CALCULANDO A DOSAGEM


A dose é a seguinte com prata de 20ppm:

Peso do animal dividido por 3 (1/3 do peso) = ml que deve dar dividido por 2 doses manhã e noite por 60 a 70 dias.

Formula: Peso do animal : 3 = ml
Ml : 2 = dose que deverá dar manhã e noite


Exemplo: 6kg : 3 = 2ml
2ml : 2 = 1ml de 12 em 12 horas


Se a dose for pequena, use uma seringa sem agulha para mensurar. Dê pura, sem diluir em água, não haver perda.


USO NO AMBIENTE CONTAMINADO



- Use a prata de 100ppm, pois a concentração maior traz mais eficácia na ação. Pode aplicar usando borrifador após cada limpeza com outros produtos, incluindo parede, solo, cama, e áreas onde o animal anda.

- Se o animal tiver lesões ou tiver com sequelas, pode borrifar nos pelos para evitar parasitas.


SEJA RÁPIDO NO DIAGNÓSTICO, SECREÇÃO NOS OLHOS, TOSSE, RESPIRAÇÃO DIFICIL, PROSTRAÇÃO DO ANIMAL, TIC NERVOSO EM ORELHAS E OUTRAS PARTES E PERDA DE FORÇA MUSCULAR, DIARREIA E VÔMITO, PODEM SER OS SINTOMAS.


NÃO ABANDONE O TRATAMENTO VETERINÁRIO JAMAIS, É MUITO IMPORTANTE PARA MANTER A QUALIDADE DE VIDA DO SEU CÃO.










segunda-feira, 9 de agosto de 2021

TRATANDO ESPOROTRICOSE COM PRATA COLOIDAL

                                     

                                                        Colônia do Fungo Sporothrix


Você sabia que a prata coloidal verdadeira, com coloides de 1 a 20 nanômetros, carga negativa e amarela atua sobre o fungo Sporothrix spp ( Não use prata transparente, é solução iônica e pode intoxicar seu animal)?

Isso mesmo!

Não acredita, temos depoimentos em nossa loja, cujo link estará no final desse artigo.

A esporotricose é uma infecção muito grave por fungo, causada pelo Sporothrix, que acomete o homem e diversas espécies animais, como cães, gatos e tatus, entre outros, cuja manifestação característica é o aparecimento de ferimentos e úlceras na pele e nas mucosas.


O fungo causador da esporotricose geralmente se espalha pelo sistema linfático do hospedeiro. As feridas que se formam são doloridas e apresentam um aspecto que pode parecer assustador, mas que, em geral, não provoca maiores complicações no indivíduo. Apenas em casos em que o paciente está com alguma deficiência imunológica (HIV positivo, por exemplo), a doença pode comprometer sua vida.


O fungo Sporothrix está presente naturalmente no solo, sendo contraído pelos animais e pessoas a partir do manuseio de terra ou plantas, é encontrado na forma micelial no meio ambiente e in vitro em temperatura ao redor de 25oC, e na forma de levedura quando em parasitismo e in vitro a 37oC.

Esse fungo, como está no sistema linfático, pode haver a necessidade de ingerir a prata de 20ppm com os devidos testes de contato antes, passando na pele e teste de ingestão com 5 gotinhas e lembre-se acompanhamento médico veterinário ou médico.

Diversos estudos na US National Library of Medicine National Institutes of Health sobre nanopartículas de prata e seus tamanhos demonstram claramente a eficácia sobre fungos. Não é difícil encontrar no google.



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COMO TRATAR FELINOS?

Felinos são mamíferos e para isso, conforme um estudo de um veterinário da Universidade federal do Pará, Dr. Hélio Rebelo, a dose para animais deve se calculada pelo peso, ser usada prata de 20ppm e junto fazer a suplementação mineral e vitamínica, além dos cuidados veterinários.

Não há problema usar medicações com a prata em horários diferentes.

IMPORTANTE: fazer um teste de contato passando um pouco na pele e um teste de ingestão dando 5 gotas e observando para ver se o animal fica bem, pois saberá se é alérgico ou não.

Lembre-se, o fungo da Esporotricose não está apenas na pele, mas no sistema linfático, então temos a dose para ingerir se você quiser dar e a da pele.


***** DOSE PARA INGERIR *****

A dose é a seguinte:

Peso do animal dividido por 3 (1/3 do peso) = ml que deve dar dividido por 2 doses manhã e noite.

Formula: Peso do animal : 3 = ml
Ml :2 = dose que deverá dar manhã e noite

Exemplo: 6kg : 3 = 2ml
2ml : 2 = 1ml de 12 em 12 horas

Se a dose for pequena, use uma seringa se insulina sem agulha para mensurar. Dê pura, sem diluir em água para não haver perda.


**** USO NO TECIDO CONTAMINADO *****

- Use a prata de 100ppm, pois a concentração maior traz mais eficácia na ação. Pode aplicar, borrifando na lesão, de 2 a 4 vezes ao dia conforme a gravidade.

- Pode usar o gel com prata coloidal também, usando luva ou um palito de examinar garganta para descartar depois, usando só o gel ou associando com o spray para higienizar ao redor dos pelos e os locais onde o felino deitar.

- Caso dê banhos ou lave as lesões usando luvas com sabonete vegetal com prata coloidal 100% natural, sem perfume.



NÃO ABANDONE O TRATAMENTO VETERINÁRIO JAMAIS, É MUITO INPORTANTE PARA MANTER A QUALIDADE DE VIDA DO FELINO.




* Cães é o mesmo procedimento

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USO EM HUMANOS COM ESPOROTRICOSE


Conforme a avaliação médica, pode ser necessário ingerir ou não.

INGERIR

- 15 A 20ml de Prata Coloidal de 20ppm dia pela manhã em jejum por 30 dias.

- Faça uso de um suplemento completo mineral e vitamínico para ajudar o seu sistema imunológico no combate ao fungo.



USO LOCAL

- Use a prata de 100ppm, pois a concentração maior traz mais eficácia na ação. Pode aplicar, borrifando na lesão, de 3 a 6 vezes ao dia conforme a gravidade.

- Pode usar o gel com prata coloidal também, usando luva ou um palito de examinar garganta para descartar depois, usando só o gel ou associando com o spray para higienizar roupas e objetos.

- Nos banhos diários lave as lesões usando luvas com sabonete vegetal com prata coloidal 100% natural, sem perfume para evitar contaminação de outras áreas.


Qualquer dúvida estamos a disposição no SAC: 11 98624-1390 (de 2ª a 6ª das 18 as 21 horas)


Bibliografia do Artigo:

Sobre o fungo:
https://www.microbiologia.ufrj.br/portal/index.php/pt/destaques/novidades-sobre-a-micro/657-precisamos-falar-sobre-esporotricose

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sporothrix_schenckii


Análise morfológica
https://url.gratis/mFexbA










Gato com esporotricose


Gato com Esporotricose